O Eu, de Krishnamurti

Krishnamurti, subversivo!

Esse é o primeiro trabalho da Akasha Eletromagnética. Nele, um texto que fala da experiência que fortalece o eu, o ego… Quem escreveu o original foi um ser revolucionário. Alguém que se inquietou dentro de si. E de forma real, compreendeu a efemeridade de todas as coisas, desfazendo-se de tudo, inclusive do seu próprio EU, pra desfrutar de algo inominável, indescritível e no entanto, essencial pra existência de qualquer ser. Não sabemos, mas todos nós estamos na busca desse algo. De forma inconsciente, procuramos em todos os lugares, em todas as pessoas, em todas as experiências, em todos os prazeres e ainda assim, nos encontramos insatisfeitos e aprisionados. Eis um olhar transcendental, de alguém que veio, partiu e de uma forma séria, deixou a sua contribuição para a humanidade se libertar do seu maior inimigo: si mesma.

por Clarice Nunes

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